Que pena, o amor do Natal, não ser para todos igual…barafustamos, escrevemos, pregamos aos quatro cantos…e depois? Ficamo-nos pelas palavras…de mãos atadas sem nada poder fazer…apenas, uma lágrima, sufocada na alma, aos gritos que ninguém ouviu…mas não desistiu do sonho que algum dia afinal…a Estrela brilhe para todos, e saia um decreto…em que todos os dias sejam "Dia de Natal”
Cecília Rodrigues